.EB1 de Esqueiros - Vila Verde - Braga - Portugal Agrupamento de Escolas de Vila Verde

Pequenos Gestos, Grandes Sorrisos!!

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Domingo, 27 de Dezembro de 2009

Festa de Natal em Esqueiros

 

 

publicado por esqueirinhos às 22:09
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Domingo, 20 de Dezembro de 2009

A mensagem mais bonita de Natal!

“O Natal agita uma varinha mágica sobre todo o mundo, e observe, tudo é mais suave e mais bonito!!" Norman Vincent Peale

                                       Um Santo e Feliz Natal para todos!

 

publicado por esqueirinhos às 00:13
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Sexta-feira, 18 de Dezembro de 2009

História do projecto da escola!

"A criança que não queria crescer"

Introdução:

         Valéria vivia numa terra de sonho, (em Esqueiros) num jardim encantado, onde as plantas, os pássaros, as águas e os meninos como ela eram felizes. Valéria era uma menina muito pequenina e cheia de vida. Falava com os peixes, dançava com as borboletas, corria com os pássaros… e cheirava tão bem; como os frutos maduros. Um dia, ela decidiu que não queria crescer mais, porque se apercebeu que o nosso Planeta está doente por causa dos erros que os adultos cometem. Ao fim de algumas aventuras, ela muda de opinião e decide crescer e agir para salvar o Planeta Azul. Uma corrente de solidariedade é iniciada por Valéria na escola de Esqueiros e levada aos meninos da cidade de Braga, de Portugal, da Europa, do Mundo inteiro (até aos EUA e à China). Quando os homens e mulheres de todo o mundo ouvirem a mensagem da Valéria… podem imaginar como ficarão?

 

                                                         

A mãe da Valéria muitas vezes punha-se a observá-la… e com muito orgulho pensava:
- A minha pequenina parece uma princesa!
Para ela, uma princesa era uma menina vestida de azul, que fazia o que queria num jardim onde as flores são sempre belas e os frutos sempre maduros. E Valéria era uma menina feliz: o sol do amor da mãe fazia-a viver num jardim sempre cheio de flores e de frutos.
                               
Valéria tinha uma boneca muito pequenina, mas muito bonita, que fechava e abria os olhos. Também tinha um cão a quem por vezes batia, mas ele nem sequer se zangava.
Pela manhã, acordava sempre bem-disposta, tomava o pequeno-almoço e já com o corpo cheio de vitaminas ia para a escola. À tardinha, Valéria fazia os deveres na cozinha bem aconchegante. O cão dormia a seus pés, resmungando de vez em quando e agitando as patas, como se estivesse a correr em sonhos. À noite, tinha um segredo para a sua boa disposição, lavava os dentes, e sempre à mesma hora ia para a caminha ler um livro antes de adormecer.

         Um dia, levaram a Valéria ao cinema ver um filme a cores. Talvez fosse A Gata Borralheira ou A Bela Adormecida. Não me recordo. Só sei que antes do filme mais longo, passaram um outro, mais curto. Era estranho e horrível, e chamava-se ACTUALIDADES.

         Valéria no ecrã viu os perigos que o Planeta Terra atravessa… a poluição, os incêndios, a falta de água… homens a tentarem sobreviver a cheias, viu casas a desmoronarem-se em chamas, uma menina a chorar no meio dos destroços… viu animais a morrer cruelmente…

         Valéria foi levada para casa e como não quis jantar deitaram-na na cama com a sua bela boneca. Mas nada nem ninguém podia desfazer aquelas imagens da memória e ela chorou toda a noite…

         A partir daquele dia, Valéria não foi mais a mesma. A mãe via-a a emagrecer e a enfraquecer e todo o seu amor era impotente perante a tristeza da menina. Valéria não esquecia as faces tristes das crianças do ecrã. Às escondidas, lia os jornais que contam as histórias tristes do nosso Planeta Azul. Da biblioteca trazia dezenas de livros sobre as problemáticas do ambiente. Procurou informar-se sobre alguns temas: a destruição da camada de ozono, o aquecimento global, as alterações climáticas, falta de água, o desaparecimento de florestas e de algumas espécies de animais…

                                               

Valéria percebeu que esta é uma realidade preocupante e ficou muito triste… percebeu também que é o “homem” o grande causador destes problemas e se todos continuarem a agir de igual modo… não haverá mais jardins encantados (igual ao dela) onde as crianças brincam como princesas.
Durante semanas a fio, Valéria deixou a boneca no berço com os olhos fechados. O cão queria brincar com ela, mas a menina acariciava-o com um ar distraído. Quando o animal via os seus olhos tristes (os cães sabem ler os olhos), ia deitar-se, escondido, num canto.                                                       
Chamaram o médico, que examinou longamente Valéria e declarou que a menina não estava doente. Precisava apenas de se distrair. Mas é bem difícil distrair uma menina que não se interessa por nada. Sempre que lhe faziam uma pergunta, Valéria respondia:  
— Não quero crescer, não quero crescer! Não quero ser adulta!
Ninguém compreendia. Em geral, todas as meninas querem crescer. Ninguém percebia do que Valéria tinha medo… O que Valéria queria, era refugiar-se no jardim da sua infância.   
O Verão passou, e as aulas iam começar. A mãe de Valéria esperava que a escola devolvesse de novo a sua filha, mais feliz e alegre como sempre foi. Começou a preparar as roupas de Inverno, mas deu-se conta de que não seriam precisos arranjos ou roupas novas. Valéria DEIXARA DE CRESCER.
A mãe, aflita, media a filha todos os meses. Mas a menina nunca ultrapassava a marca da Primavera anterior, a marca que tinha sido feita no dia do seu aniversário. Todos estavam aterrados. Apenas Valéria se sentia encantada. Queria tanto deixar de crescer! Tinha-o pedido aos pássaros, às nuvens, às borboletas.
       
E o seu desejo tinha sido satisfeito: não mais deixaria o seu jardim encantado. Tinha pena de não estrear vestidos novos, mas o que era isso comparado com ficar pequenina para sempre, bem junto da mãe, do cão e da boneca?
Os meses passaram e as pessoas habituaram-se a ver a Valéria sempre pequenina (as pessoas habituam-se depressa com o que acontece aos outros).
                                 
Durante um ano, dois anos, três anos, nada mudou. Valéria lia, lia muito. O cão tornou-se mais sossegado, um pouco menos brincalhão (três anos na vida de um cão notam-se bem), e a boneca, à força de ser tantas vezes vestida e despida, ficou com os braços um pouco descolados. A acácia do pátio tinha crescido tanto que a Valéria via os seus ramos da janela do quarto. A mãe tinha-se resignado a ter uma filha que já não cresceria. Mas o sonho de todas as mães não é ter filhos que cresçam?
Um dia, no recreio da escola, Valéria quis juntar-se a um divertido grupo de colegas que brincavam. Mas uma menina já bastante crescida, disse-lhe:
— Tu não podes brincar connosco; és muito pequena!
                             
Valéria sentiu-se aterrada, envergonhada e voltou para a sala sozinha e interrogou-se como poderiam elas ser tão cruéis.
Determinada, Valéria voltou ao recreio (a professora segui-a, as professoras percebem logo quando as coisas não estão bem) e pediu que a ouvissem:
- Minhas amigas quero que me ouçam, a vossa atitude não foi correcta, trataram-me com desprezo e excluíram-me das vossas brincadeiras só porque sou pequenina. Pois vim aqui dizer-vos algo muito importante, é convosco que eu quero brincar porque sois vós as minhas melhores amigas.
(De cabeças baixas ouviram-na em silêncio… a professora ouviu também.)
- "O que estão a ver é só o exterior... o mais importante é invisível" já dizia Antoine de Saint-Exupéry. O que realmente importa é o nosso interior, o tipo de meninos e meninas que somos. Se somos bons uns com os outros. Se temos a capacidade de respeitar as diferenças. Interessa é a nossa capacidade de dar aos outros, quer seja um sorriso, ou uma palavra bonita. O que importa é a nossa capacidade de dar a mão!
(Valéria voltou para a sala, o recreio tinha terminado…)
As colegas entraram na sala, abraçaram-na e pediram-lhe muitas desculpas. Foi um gesto muito simples mas muito bonito que encheu Valéria de felicidade.
Talvez tenha sido nessa mesma tarde que se deu conta de que o cão se tornara demasiado sereno e a boneca demasiado velha. Correu para casa com o seu coração cheio de confiança.
Em casa continuou a ler tudo o que encontrava: jornais, revistas, e muitos livros sobre ecologia. A mãe tinha mesmo de se impor para que ela apagasse a luz à noite. Nos livros, a Valéria descobria um mundo cheio de pesadelos, como os das Actualidades, mas nesse dia descobriu um mundo cheio de sonhos e de esperança.

                                        
          “Salve o Planeta Terra!
         Ecologia é o estudo das relações dos seres vivos (plantas, animais, seres humanos) entre si e com o meio ambiente. É através da Ecologia que aprendemos a lidar com o meio ambiente, preservar o nosso planeta, cuidar dos animais, economizar agua, etc. Muitos adultos não se preocupam com o meio ambiente, e as crianças podem dar bons exemplos, aprendendo desde pequeninos a preservar o planeta que é delas; com isso elas estarão a cuidar do próprio futuro. O planeta tem enfrentado muitos problemas de aquecimento, destruição florestal, instabilidades climáticas, tudo por irresponsabilidade do ‘Homem’, e se não cuidarmos dele, num futuro próximo ele poderá não mais existir. Por isso é importante a consciencialização das crianças para um mundo melhor e mais puro!!”


Valéria sentiu-se tão confiante… que na manhã seguinte acordou a cantar. Ainda em camisa de dormir e descalça, foi até à janela, (aberta para o Sol) e gritou:
— Quero crescer, ouviste SOL, QUERO CRESCER!!

                              

Eufórica e ainda descalça correu pelo jardim… atrás das borboletas e dos pássaros… rebolou na relva, subiu às árvores, chamou a chuva, o vento, de novo o Sol, ela corria sem parar… e exclamava:
                          
 — Quero crescer, quero crescer!! Quero crescer saudável!!!
As aulas estavam prestes a começar, Valéria voltou para casa mas, quando quis vestir-se, deu conta que os sapatos já não lhe serviam. Enfiou-se a custo no vestido, que rebentou pelas costuras, que lhe ficava ridiculamente curto. VALÉRIA TINHA CRESCIDO!
A mãe, espantada, ao vê-la desatou a gritar e caiu em cima do cão. E todos reagiram como quando a Valéria deixara de crescer, porque ambas as situações eram igualmente inexplicáveis.
Valéria tentou compensar o tempo perdido, tornando-se uma bela menina, mais feliz e determinada. Como havia reencontrado o seu caminho, agora via tudo com mais clareza. 
De regresso à escola, (e com a autorização da professora) propôs uma aula de ecologia aos seus amigos:
- E nós podemos e devemos agir! Querem começar já hoje a salvar o nosso Planeta Azul?
 Ela tinha um Segredo na Palma da Mão, há muito tempo guardado no seu coração...
(Ela iria aparecer no grande ecrã, como o das Actualidades)
Valéria agitará uma varinha mágica sobre todo o mundo!!!

Paul Éluard
L’enfant qui ne voulait pas grandir
Paris, Pocket Jeunesse, 1999
(tradução e adaptação)
Adaptado pelos esqueirinhos, 2009
EB1 de Esqueiros, Vila Verde

 

publicado por esqueirinhos às 21:49
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Quinta-feira, 17 de Dezembro de 2009

Gostas de ler?

Momentos destinados a ouvir ler em voz alta, a ler em conjunto e a comentar o que se leu.

Eu gosto de ler, porque aprendo com os hábitos de leitura. Juliana
Eu gosto de ler porque parece que entro dentro da história. Sara
É bom ler com os amigos e com a mãe e o pai. Soraia

Gosto de ler porque os livros são uma aventura e dão-me companhia. Daniel
Eu gosto de ler porque é bom e ajuda a passar o tempo. César

Os livros fazem-me ficar feliz porque começo logo a sonhar. Margarida
Eu gosto de ler porque é divertido! Jorge
Ler um livro é vivermos uma aventura que acaba sempre bem. Ana
Eu gosto de ler porque quando leio a história parece verdadeira. Inês
Eu adoro ler, ler é a minha vida, ler todas as palavras com magia. João D.
Os livros são bonitos e fazem-me sorrir. Hugo

Eu gosto dos livros porque quando estou triste leio um livro e fico contente. Maria Inês
Quando leio tenho nas mãos o meu melhor amigo. Rui
Eu gosto de ler, porque sim. Ler é super fixe! Jorge Lopes
Ler é sair do meu mundo e entrar noutro mundo mágico. Magui
Ler é fantástico, ler é crescer com mais sabedoria. Egas
Eu gosto de ler porque ler ajuda-nos a aprender coisas novas. Cátia.
 

publicado por esqueirinhos às 20:31
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Quarta-feira, 16 de Dezembro de 2009

Campeões dos comentários do "blog esqueirinhos"

Estes foram os meninos que mais participaram no “blog esqueirinhos” ao longo deste 1º período. Eles participam, transmitem os seus sentimentos e alegrias… iluminam diariamente este blog com os seus lindos comentários. 

              MUITOS PARABÉNS AOS CAMPEÕES!!!

 

publicado por esqueirinhos às 19:38
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Terça-feira, 15 de Dezembro de 2009

Projecto: “Uma mão, duas mãos, mil embalagens!”

Temos alunos empenhados com o projecto ambiental e os sacos com as embalagens não param de chegar... Pelas mãos dos nossos alunos passarão muitas embalagens, mas também muitas mensagens alertando todos os nossos amigos da importância de agirmos para salvarmos nosso Planeta Azul!

Chamamos a atenção para os perigos que a Terra atravessa hoje em dia (a poluição, as alterações climáticas, a falta de água…). A responsabilidade de salvar o nosso Planeta é de todos: crianças e adultos.

Vamos todos construir um mundo melhor!

 

 (Projecto dinamizado pelos alunos do Jardim-de-infância e EB1 de Esqueiros, Vila Verde)

 

publicado por esqueirinhos às 18:33
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Segunda-feira, 14 de Dezembro de 2009

Presidente da Associação de Pais visita Esqueiros

O José Raul Perez, Presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Vila Verde veio à nossa escola dizer-nos um “Olá”. Falou-nos sobre a Associação de Pais e nós falámos-lhe sobre algumas necessidades da nossa escola.

O senhor Perez entregou uma ficha de inscrição para aqueles pais que desejassem ser Sócios da Associação de Pais. Esta também tinha a seguinte informação: 

“Cada vez mais o bom funcionamento duma escola necessita da participação de todos, principalmente dos pais. Por isso, e com vista a melhorar as condições das nossas escolas, convidamo-lo a ser sócio desta associação.

É muito importante a sua colaboração. Pertencer a uma Associação de Pais é a maneira de participar na vida escolar do seu filho e ter uma palavra a dizer.

A Associação de Pais representa os Encarregados de Educação no:

Conselho Pedagógico que coordena a escola nos domínios pedagógicos e didáctico; Conselho Geral que define as linhas orientadoras da escola e representa a comunidade educativa.

Organizamos diferentes actividades:
Concursos literários e de desenho, que ajudam a nossas crianças a desenvolver a sua criatividade;

Palestras sobre temas de actualidade, para os encarregados de educação e alunos;
Acções desportivas,
Programa de melhoria nas escolas - cada ano ajudamos uma escola ou um departamento;
Colaboramos nas actividades escolares;
Parcerias: temos parceria com a empresa de informatica PCMedic e estamos em negociação com outras.

A associação reúne todas as primeiras 5ª feiras de cada mês, na escola EB2/3 pelas 21:30.”

                           PARTICIPE!

                                                                              Visite o seu site: Aqui!

 

 

publicado por esqueirinhos às 17:24
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Quinta-feira, 10 de Dezembro de 2009

Campeões da leitura: Uaauuu! “Já sei ler!!”

Campeonato da leitura com os alunos do 1º ano: actividade promotora de leitura

Texto

A Cátia caiu na mata. Coitada!

A mãe deu a mão à Cátia.

A mãe cuidou dela.

A mãe e o pai dão mimo à Cátia.

A Cátia comeu muito pão.

Ela papou tudo na cama.

 Os elementos do júri foram os alunos do 4º ano.

 

publicado por esqueirinhos às 20:00
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Quarta-feira, 9 de Dezembro de 2009

A Amizade

O que importa é...

- O que é que “estar preso” quer dizer?
- Vê-se logo que não és de cá - disse a raposa. - De que é que tu andas à procura?
- Ando à procura dos homens - disse o principezinho. - O que é que “estar preso” quer dizer?
- Os homens têm espingardas e passam o tempo a caçar - disse a raposa. - É uma grande maçada! E também fazem criação de galinhas! Aliás, na minha opinião, é a única coisa interessante que eles fazem. Andas à procura de galinhas?

- Não - disse o principezinho. - Ando à procura de amigos. O que é que “estar preso” quer dizer?

- É uma coisa que toda a gente esqueceu - disse a raposa. Quer dizer que se está ligado a alguém, que se criaram laços com alguém.

- Laços?

- Sim, laços - disse a raposa. - Ora vê: por enquanto, para mim, tu não és senão um rapazinho perfeitamente igual a outros cem mil rapazinhos. E eu não preciso de ti. E tu também não precisas de mim. Por enquanto, para ti, eu não sou senão uma raposa igual a cem mil raposas. Mas, se tu me prenderes a ti, passamos a precisar um do outro. Passas a ser único no mundo para mim. E, para ti, eu também passo a ser única no mundo... (...)

A raposa calou-se e ficou a olhar muito tempo para o principezinho.

- Por favor... Prende-me a ti! - acabou finalmente por dizer.

- Eu bem gostava - respondeu o principezinho - mas não tenho tempo. Tenho amigos para descobrir e uma data de coisas para conhecer...

- Só conhecemos as coisas que prendermos a nós - disse a raposa. - Os homens, agora, já não tem tempo para conhecer nada. Compram as coisas já feitas nos vendedores. Mas como não há vendedores de amigos, os homens já não têm amigos. Se queres um amigo, prende-me a ti!

- E o que é preciso fazer? - perguntou o principezinho.

- É preciso ter muita paciência. Primeiro, sentas-te um bocadinho afastado de mim, assim, em cima da relva. Eu olho para ti pelo canto do olho e tu não dizes nada. A linguagem é uma fonte de mal entendidos. Mas todos os dias te podes sentar um bocadinho mais perto...

O principezinho voltou no dia seguinte.

- Era melhor teres vindo à mesma hora - disse a raposa. Se vieres, por exemplo, às quatro horas, às três, já eu começo a ser feliz. E quanto mais perto for da hora, mais feliz me sentirei. Às quatro em ponto hei-de estar toda agitada e inquieta: é o preço da felicidade!

Antoine de Saint-Exupéry, O Principezinho.

O que significa este prender?

Para se ser amigo temos que nos prender à outra pessoa? É verdade! Sabem o que significa este prender?

Significa ter atitudes que nos aproximem. Só é amigo aquele que sabe respeitar!

Só permito que alguém se prenda a mim se esse alguém  me souber respeitar, se isso não acontecer, vou ficando triste e vou-me afastando... a distância será tanta que depois será impossível prender-me. É assim que se ganha ou perde um amigo!

Usando este excerto do Principezinho proponho um pequeno debate sobre A AMIZADE e até vos deixo algumas questões:

- O que é ser amigo?

- O que é isso de respeitar?

- Quais devem ser os comportamentos para garantirem uma amizade?

- O que devo evitar para não deixar "fugir" um amigo?

- Será que por vezes não deixamos os nossos amigos tristes? Porquê?

 

(Comentário do pai da Magui)

 

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Terça-feira, 8 de Dezembro de 2009

Finalistas do campeonato da tabuada

Com um bocadinho de esforço tudo se consegue...

... e a prova está aqui, com estes alunos empenhados em obter boas classificações no campeonato da tabuada. Os vencedores foram os seguintes: Rui, Sara, Magui, Juliana e João.

Foi uma forma divertida para os alunos do 4º ano estudarem a tabuada. Foi um Campeonato que exigiu algum treino por parte dos alunos, tanto em casa como na escola não pouparam esforços para “abraçar a Tabudada”.

A FINAL - Realizaram um teste escrito com lacunas (com o tempo máximo de 5 minutos), mas só cinco foram os finalistas, conseguindo 100 por cento de respostas correctas.
Muitos Parabéns aos Campeões!!!

 

publicado por esqueirinhos às 01:40
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Segunda-feira, 7 de Dezembro de 2009

Hora do conto: A Lagartinha muito comilona

Um conto "A Lagartinha muito comilona" com a educadora Carla, da Biblioteca Municipal.

Era uma vez uma Lagartinha que estava cheia, cheiinha de fome. Na segunda-feira comeu uma maçã. Na terça-feira comeu duas pêras. Na quarta-feira, a Lagartinha comeu três ameixas. Já na quinta-feira, comeu quatro morangos. A Lagartinha ainda continuava com fome. No sábado ela comeu uma fatia de bolo, um gelado, um pikle, uma fatia de queijo, um chupa-chupa, uma fatia de chouriço, um queque, uma fatia de melancia. A Largatinha ficou com dores de barriga. Ela resolveu comer uma folha. No domingo ela construi um casulo para descansar. Passado uns dias, foi-se aquecendo no seu casulo e transformou-se numa linda borboleta. Fim!  (Alunos do 2º e 3º ano)

 

 

publicado por esqueirinhos às 23:50
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Sexta-feira, 4 de Dezembro de 2009

Corta-Mato - "...dos bons hábitos se faz a saúde!"

No dia 25 de Novembro os “esqueirinhos” do 4º ano participaram no Corta-Mato, actividade organizada pelo grupo de Educação Física e Departamento de Expressões do Agrupamento de Escolas de Vila Verde. 

Foi pena o dia estar tão chuvoso, mesmo assim, todos os participantes resistiram ao frio e

à chuva e deram o seu melhor.
Para esse dia elaborámos um peitoral, de acordo com o nosso tema do projecto, e do Agrupamento: “Prevenir para resistir: dos bons hábitos se faz a saúde”.

O nosso peitoral foi este:

 

 

publicado por esqueirinhos às 23:59
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Quinta-feira, 3 de Dezembro de 2009

O Pequeno Trevo - Somos Iguais, Diferentes

Hoje comemora-se o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

Vou contar-vos uma história de um pequeno trevo que nasceu diferente… em vez de três folhas, tinha quatro e vivia muito triste… Como era diferente… todas as pessoas o olhavam com desprezo e ninguém queria ser seu amigo... Não tinha ninguém com quem brincar… até que um dia apareceu um menino que o abraçou COM PAIXÃO.

É uma história muito bonita que permite mostrar que todos somos iguais, embora diferentes. Diferentes no aspecto, mas iguais a necessitar de afectos.  Por isso, peço-te, não ignores quem é diferente de ti!

Faz como o menino, abraça quem é diferente, com muita Paixão!! 

                           Há certos gestos que não têm preço!!!

 

Em vez de três folhas,
Tinha quatro e um coração carente
Toda a gente olhava com desprezo,
Sem coragem para o encarar
Estava triste por não ter amigos,
Com quem brincar.

 

Somos iguais, diferentes. Não nos interessa, o aspecto. Queremos que o mundo inteiro, dê ao trevo muito afecto. Somos iguais, diferentes. Não nos interessa, o aspecto. Queremos que o mundo inteiro, dê ao trevo muito afecto.

 

O único amigo que lhe dava atenção
E carinho, era o vento.
Os outros que olhavam
Sem um gesto nem uma palavra,
Dói por dentro.
Mas um dia passou um menino
E abraçou o trevo com paixão,
certos gestos que não têm preço
"o dar a mão".

 

 Pequenos Gestos, Grandes Sorrisos


Vídeo musical integrado no DVD “O Pequeno Trevo”. Iniciativa de solidariedade com o objectivo de apoiar a APPC de Leiria e que teve a participação especial de João Portugal e Carlos Alberto Moniz.

 

Comentários:

À nossa família pareceu importante lembrar, neste dia, a linda história de Saint-Exupéry, "O Principezinho". Num momento da história diz-se: - "o que estou a ver é só o exterior... o mais importante é invisível". Vocês também acham isso? Será que é importante o aspecto? A cor da pele? O ter um problema físico?
O que realmente importa é o nosso interior, o tipo de meninos e meninas que somos. Se somos bons uns com os outros. Se temos a capacidade de respeitar as diferenças. Interessa é a nossa capacidade de dar aos outros, quer seja um sorriso, ou uma palavra bonita. O que importa é a nossa capacidade de dar a mão!
Abreijos

Margarida Graça e pais

 

Olá sorrisos, sabem eu quando andava a estudar tinha na minha turma uma menina que era cega, chamava-se Marinha, eu andei a estudar com ela durante 3 anos no 7º,8º e 9º. No principio metia-nos muita confusão estar nas aulas e ouvir a máquina de escrever, ela escrevia com símbolos, mas com o tempo fomo-nos habituando e começámos a entender que ela era exactamente como nós, conseguiu ser a melhor amiga de todos os alunos da turma, na ginástica quando corríamos dávamos-lhe a mão para ela correr também. Sabem aprendemos a lidar com a diferença que ela tinha e a gostar dela tal como ela era, mesmo sendo diferente conseguiu ser melhor do que nós. Ainda hoje me lembro dela com muito carinho, era uma pessoa muito especial. Beijinhos

Carla, mãe do César

 

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Quarta-feira, 2 de Dezembro de 2009

O prazer de partilhar um tesouro (PNL)

Alunos do 4º ano são contadores de histórias para os mais pequeninos 
Grande tarefa o de ser contador de histórias! Quem conta um conto é um grande amigo, que ajuda a imaginar e a sonhar. Este livro fantástico feito para crianças “Tudo ao contrário” de Luísa Ducla Soares, é no nosso entender um tesouro. Um tesouro amigo que nos ajudou a imaginar, a sonhar e a escrever “tudo ao contrário”. Com ele aprendemos, rimos, fizemos as nossas descobertas, partilhámos ideias…

Aqui está o nosso texto feito com a colaboração de todos. 

Clube de Leitura

 

"Tudo ao contrário”

de

Luísa Ducla Soares

A velha do contra
queria tudo ao contrário,
deitava a carne fora
comia os ossos no armário.


Das cascas das batatas
fazia muito puré,
para se perfumar
usava o seu rico chulé.


Cantava, chorava
de braços no chão,
e de pernas no ar
era uma animação.


Se estava triste
punha-se a cantar,
se estava feliz
punha-se a chorar.

 

 

Dormia nas silvas
rasgava os lençóis,
desligava a música
dançava com os caracóis.


Molhava-se à lareira
secava-se ao chuveiro,
Coisas novas que comprava
levava-as ao chapeiro.


Ouvia pela boca
falava pelos ouvidos,
cheirava com os olhos
comia porcos vivos.


No dia do seu aniversário
ofereceu dois presentes:
um pato com dentes
e uma ovelha sem dentes.


 (Alunos 1º e 4º ano, EB1 de Esqueiros)

 

 

 

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Terça-feira, 1 de Dezembro de 2009

1 de Dezembro de 1640

Hoje comemora-se o Dia da Restauração da Independência de Portugal

A Restauração foi um movimento histórico que levou Portugal à independência no 1 de Dezembro de 1640.

A morte de D. Sebastião (1557-1578) deu origem a uma crise dinástica.

Nas Cortes de Tomar de 1580, Filipe II de Espanha é aclamado rei de Portugal (Filipe I de Portugal).

Filipe I e os seus sucessores, Filipe II e Filipe III, não respeitaram o que tinha ficado combinado nas Cortes de Tomar. Os impostos aumentavam; a população empobrecia; os burgueses ficavam afectados nos seus interesses comerciais; a nobreza estava preocupada com a perda dos seus postos e rendimentos; o império português era ameaçado por Ingleses e Holandeses e os reis filipinos nada faziam.

Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino" (a 3ª DINASTIA FILIPINA). No dia 1 de Dezembro de 1640, os Portugueses restauraram a sua independência e D. João IV foi aclamado rei de Portugal. A partir daqui iniciou-se a 4ª Dinastia.  

 

Aprende mais aqui

 

publicado por esqueirinhos às 16:48
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.Sempre com muita alegria, em cada dia!!!

.Quem são os "esqueirinhos"?

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.esqueirinhos@sapo.pt

.Muito desporto deves fazer... o coração sempre a bater!!!

.Crescer saudável é com a Valéria!! Sigam-na!

- 1º Período - Eu e o meu corpo; - 2º Período - Eu e os hábitos saudáveis; - 3º Período - Eu, os outros e o Ambiente. "

.Passinhos artísticos!

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